Táxis Aéreos piratas estão tomando 70% do mercado

Preço das empresas regularizadas é superior por conta de fatores como custos regulatórios e outras exigências

São Paulo tem hoje a maior frota de helicópteros do mundo. O táxi aéreo, além de ser um meio de transporte rápido, é também um dos mais seguros do mundo. No entanto, graças aos TACAS (Transporte Aéreo Clandestino), também conhecidos como Táxis Aéreos Piratas, o mercado desse setor está ficando cada vez pior. A crise no táxi aéreo está crescente no Brasil por conta de diversos fatores, como a dificuldade provocada pelo órgão regulador pelo excesso de regulamentos e exigências de estruturas desproporcionais ao movimento, falta de fiscalização e punição dos táxis aéreos piratas, tarifas aeroportuárias muito caras para o setor, que de 2010 a 2015 os reajustes passam de 400%, combustível lastreado em dólar e o momento econômico do país, que agrava ainda mais a situação. É importante lembrar que usando os TACAS, os usuários correm risco, uma vez que não há fiscalizações no uso das aeronaves, na qualificação, tipo de habilitação dos tripulantes e fiscalização da jornada de trabalho deles. Também não há controle e fiscalização da manutenção adequada, desconhecimento das normas, uso de mão-de-obra não qualificada, pistas irregulares e sem condições de uso são apenas alguns dos erros causados pelo transporte aéreo pirata, causando acidentes. O preço dos táxis aéreos regularizados é superior aos piratas por conta de fatores como custos regulatórios e as exigências não praticadas pelos clandestinos. Para mais informações, acesse o portal www.abtaer.org.br.

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