Tráfego aéreo de passageiros no Chile registra queda em julho

Fraqueza do segmento internacional e a ausência de catalisadores significativos marcam o cenário que é compensado pela taxa de dois dígitos dos voos domésticos

Contrariamente às expectativas, a procura por viagens aéreas registrou um declínio durante o último mês de julho em comparação com o mesmo mês do ano passado no Chile. Enquanto em julho de 2018, a taxa média (voos domésticos e internacionais) era de 8,8%, no mês passado atingiu 6,8%, sendo uma das mais baixas do ano mesmo considerado um período de alta da temporada A fraqueza do segmento internacional e a ausência de catalisadores significativos (aumento de capacidade e preço) marcam o cenário que é compensado pela taxa de dois dígitos dos voos domésticos, impulsionada praticamente pelo fator preço. Durante o mês, as companhias aéreas transportaram um total de 2.318.116 viajantes em voos nacionais e internacionais. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, um total de 15.623.903 passageiros foram transportados em ambos os segmentos, o que representa um aumento de 11,3%. O tráfego aéreo no Chile é impulsionado por voos domésticos e estes pela dinâmica competitiva gerada pelas companhias aéreas de baixo custo e baixa tarifa. Em julho, as participações de mercado ficaram em 59,7% para a LATAM, 24,1% para a SKY Airline e 15,5% para a JetSMART. Os demais 0,5% e 0,3% estão distribuídos nas Aerovías DAP e ONE Airlines, respectivamente. Mais informações no portal www.desdescl.com.

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