ABEAR se posiciona contra a versão final aprovada da MP 863/2018

Ao admitir o retorno ao antigo modelo de franquia mínima de bagagem texto retira do consumidor a alternativa de escolher a classe tarifária mais acessível

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas entende que a versão final da MP 863/2018 contraria o seu objetivo inicial de aumentar a competitividade no setor por meio da ampliação do acesso de capital estrangeiro na aviação comercial brasileira. Ao admitir o retorno ao antigo modelo de franquia mínima de bagagem, o texto retira do consumidor a alternativa de escolher a classe tarifária mais acessível, sem despacho de malas, preferida por dois terços dos passageiros desde a sua implementação, a partir de março de 2017 e novamente afasta o Brasil das práticas internacionais. Mais informações no portal www.abear.com.br.

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