Histórica XVI – Edição 495

ANO 51 – Dez/2013

Neste número apresentamos novamente uma série de matérias sobre a história da aviação comercial. Desta vez, a 16a edição histórica da Flap Internacional traz artigos sobre companhias aéreas brasileiras que não voam mais, tanto de passageiros como de cargas.

Pouco mais de seis anos é uma medida de tempo muito curta para qualquer ser vivente. Para uma empresa aérea, então, não é nada. No entanto, foi nesse curto espaço de tempo que a Webjet Linhas Aéreas nasceu, quase parou, renasceu, cresceu, incomodou e acabou sendo comprada por uma concorrente um pouco mais velha, mas muito mais bem-sucedida.

Recentemente as aeronaves ATR com as cores da Pantanal deixaram de voar regularmente. A marca da companhia regional, fundada em 1993 e adquirida há pouco tempo pela TAM, foi mais uma a desaparecer do céu brasileiro.

A Rico tornou-se a maior empresa regional da Amazônia. Iniciando como uma pequena companhia de táxi aéreo, converteu-se numa gigante da região, utilizando somente jatos e turboélices. Veja nesta matéria o começo, o auge e o triste fim desta empresa que, certamente, ficará na história dos desbravadores daquela região.

A Puma Air começou de forma exemplar. Padrão de serviço e operação perfeitos. Enfrentou dificuldades, foi vendida, renasceu e não sobreviveu, deixando mais uma vez o Estado do Pará sem uma companhia de aviação. Conheça sua história cheia de altos e muitos baixos.

A Aerobrasil deu impulso para a abertura das primeiras linhas internacionais da Transbrasil e contribuiu para o sucesso das exportações brasileiras para o Oriente Médio, também com uma vida de curta duração.

Entre 1997 e 2008, os jatos clássicos da Skymaster podiam ser vistos nos principais aeroportos brasileiros. A companhia, que chegou a ser uma das mais importantes do setor no Brasil, teve um triste destino, como a Flap Internacional relembra agora.

Entre 1994 e 2010, os carismáticos Boeing 707 e Douglas DC-8 de duas empresas cargueiras deram o ar de sua graça no céu brasileiro, transportando carga entre as principais capitais do País. No entanto, havia algo de fundamentalmente estranho no desenvolvimento dessas companhias. A curta e conturbada história das empresas Brasair/Beta Cargo é agora lembrada pela nossa revista.

Mais um exemplar para o colecionador guardar na biblioteca e ter como referência de pesquisa.

Boa leitura!

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