Estudo mostra movimentos de tráfego aéreo nos aeroportos brasileiros em 2015

Anuário Estatístico foi lançado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)

Movimentação no tráfego aéreo em 33 aeroportos brasileiros, nas imediações de um aeródromo e em cinco regiões de voo brasileira. Esses dados fazem parte do Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo 2015, lançado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA). O objetivo é refletir o atual comportamento da aviação brasileira, fornecer instrumentos necessários para a identificação de necessidades da infraestrutura aeroportuária e apresentar dados relativos à evolução do tráfego de aeronaves. O Anuário é constituído de três seções. A primeira apresenta informações sobre 33 aeródromos pertencentes ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e aborda diversos temas, como movimentos totais e mensais, movimentos por tipo de voo (comercial, geral ou militar), percentuais de crescimento, atrasos da aviação comercial e ranking de fluxos entre aeroportos (nacionais e internacionais) e possibilita a comparação dos movimentos nos últimos três anos. Já a seção sobre as TMA e CTR, que são as áreas situadas na confluência de rotas e nas imediações de um ou mais aeródromos, mostra o ranking de movimento, evolução anual e mensal, além de avaliação do comportamento do movimento médio por dia da semana, tanto em Controle de Aproximação (APP) automatizado quanto em não automatizado. Por fim, a última seção apresenta informações sobre a evolução dos movimentos mensais e anuais de aeronaves em cinco Regiões de Informação de Voo brasileiras (FIR Brasília, FIR Curitiba, FIR Recife, FIR Atlântico e FIR Amazônica). Entre os sete aeroportos que tiveram mais movimentos, apenas os de Confins e Congonhas registraram crescimento nos totais de movimentos em 2015. Brasília se manteve estável e os demais recuaram em relação aos números totais do ano anterior. Dos sete aeroportos mais movimentados, cinco são atualmente administrados por empresas privadas, em regime de concessão: Guarulhos, Galeão, Confins, Brasília e Viracopos. Congonhas e Santos Dumont, tradicionais alicerces da Ponte Aérea Rio-São Paulo (um dos trechos mais voados no mundo), são geridos pela Infraero. Para visualizar o relatório completo, acesse o portal www.fab.mil.br.

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