Combates no Chile chegam a 1.600 km/h no exercício Salitre 2014

FAB participa de missão com um avião de reabastecimento em voo KC-130 e quatro caças F-5EM

Velocidades que podem superar os 1.600 quilômetros por hora e combates que podem variar de 5 a 12 quilômetros de altura envolvendo mísseis com dezenas de quilômetros de alcance. Essa é a descrição da maioria das missões realizada no exercício Salitre 2014, realizada no deserto do Atacama, norte do Chile). A FAB participa com um avião de reabastecimento em voo KC-130 e quatro caças F-5EM. A missão dos brasileiros é proteger o ataque de aeronaves a alvos terrestres. Mas para isso precisam enfrentam caças F-16 da Força Aérea do Chile, em um combate simulado que envolve o uso intenso de radares, armamentos inteligentes e sistemas de transmissão de dados.
Os F-16 chilenos que desempenham o papel de força oponente estão baseados em Iquique, a 400 quilômetros ao norte de Antofagasta, onde estão os F-5 do Brasil e do Chile, os A-37 do Uruguai, os A-4 da Argentina e os F-16 dos Estados Unidos e do Chile. Para caças que voam acima de mil quilômetros por hora, a distância é pequena: após as decolagens, os combates começam 15 minutos depois. Equipados com o radar Grifo, os F-5EM participam da operação com sistemas para simular o disparo de mísseis Python 4, guiado por calor e usado para combate a curtas distâncias e Derby, equipado com radar e utilizado para atingir alvos a até 50 quilômetros de distância. O reabastecimento em voo é utilizado também para ampliar o tempo de combate durante as missões. Foto: CECOMSAER/Ten. Humberto

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