Veja as novidades da aviação comercial no México

A Interjet, em função de crise financeira e enorme dívida junto ao governo antes da pandemia teve retomadas por empresas de leasing várias aeronaves

A companhia aérea Aeromexico retirou de operação o Boeing 737-752 XA-PAM, que fez seu último voo na rota entre Denver e Cidade do México. Com o término do contrato de arrendamento, também devolveu os Boeing 737-8HX XA-DDD, 737-86J XA-III e 737-86J XA-FFF, todos trasladados da Cidade do México para Dorval, Keflavik e Paris/Orly. Já o contrato de arrendamento do Boeing 737-752 XA-PAM foi renegociado e estendido e a aeronave voltou à frota, operando seu primeiro voo da Cidade do México para Guadalajara. Até o final de maio pretende estar operando três voos semanais entre a Cidade do México e São Paulo/Guarulhos. Realizou também operações inéditas de repatriação para Belo Horizonte e Cabo Frio com o Boeing 787. Já estabeleceu um cronograma inicial para reativação de suas rotas. Para Cuba e República Dominicana, a previsão é voltar a operar no início de junho e até o fim deste mês já deverá estar voando, duas vezes por semana, para Buenos Aires, Quito e Santiago. Em função da atual crise, os planos para renovação da frota foram adiados indefinitivamente. A empresa de cargas Aeronaves TSM recebeu o Douglas MD-83SF matriculado N992JM, que foi convertido em cargueiro e trasladado de Miami para Saltillo, ainda com a matrícula norte-americana. Já a Aero Union vendeu o Airbus A300B4-203F XA-FPP e a Estafeta trouxe o Boeing 737-46Q(F) trasladado de Jacarta para Biak, Ilhas Marshall, Honolulu e San Bernardino, a caminho do México. A Interjet, em função de crise financeira e enorme dívida junto ao governo antes da pandemia teve retomadas por empresas de leasing, um grande número de aeronaves da Família A320 que compunham a sua frota.Todas foram trasladadas para localidades diversas, como Goodyear, Tampa, Tucson, San José/Costa Rica, San Bernardino e Kansas City. A Viva Aerobus recebeu seu primeiro Airbus A321-271NX e a Volaris pretende atrasar o recebimento de 18 aeronaves encomendadas junto à Airbus, parte de um pacote de 80 unidades.

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