LATAM conectará Buenos Aires apenas a partir do hub de Lima

 

Como consequência das drásticas restrições às viagens, a LATAM suspende a partir de 29 de março as rotas São Paulo – Buenos Aires e Santiago – Buenos Aires. A medida atende ao cumprimento do decreto administrativo 268/2021 do Governo da Argentina que proíbe voos com Brasil e Chile, além do México.

Da maior companhia aérea da América Latina, eles indicam que estão trabalhando para minimizar o impacto que medidas unilaterais têm sobre os passageiros involuntariamente afetados. Entre as soluções alternativas que oferecem estão o reescalonamento da data do voo sem penalidade, manutenção da classe e tarifa do bilhete original, deixar o bilhete em aberto (sujeito à sua validade), solicitar reembolso, remarcar a rota sujeita a diferença tarifária.

Com a suspensão das rotas de São Paulo e Santiago, a capital argentina fica temporariamente conectada apenas pelo hub de Lima. Para os passageiros afetados com destino ao Chile, a viagem pela capital peruana torna-se a única alternativa para voltar para casa. No caso do Brasil, o bloqueio de voos imposto pelo Governo do Peru não permite o retorno por Lima, então eles devem considerar outras alternativas em um cenário que não oferece muitas opções devido às restrições impostas pelas autoridades.

A LATAM acrescenta que todas as restrições e exigências de receita são de responsabilidade dos respectivos governos e, portanto, cabe aos passageiros cumpri-las. “A LATAM só se responsabiliza pela aplicação dessas normas na medida em que sejam sancionadas, divulgadas e/ou atualizadas pelas autoridades”, declara.

É importante lembrar que a Argentina estabelece que todo viajante internacional que chegue ao país deverá passar por um teste PCR em território argentino, além do apresentado antes do embarque. Além disso, exige um terceiro exame obrigatório no sétimo dia após a admissão. Todos estão a cargo do passageiro. Se os exames forem negativos, deve-se realizar o confinamento no local indicado (casa ou hotel), se for positivo o governo determina o local e também impõe os custos do confinamento.

Foto: Divulgação

 

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