Fidelização faz Teca de Goiânia agregar valor à movimentação das cargas

Foram fechados 52 acordos comerciais com clientes estratégicos em 2016

O terminal de logística de cargas do Aeroporto de Goiânia/Santa Genoveva fechou o ano de 2016 com cerca de R$ 650 milhões movimentados na importação de bens e mercadorias, incluindo o valor de seguro e frete, soma 3,08% superior à de 2015. O desempenho, em meio a um cenário de alta da cotação do dólar e redução da produção nacional, somente foi possível graças aos termos de acordo de fidelização firmados entre a Infraero e os clientes do Teca de Goiânia. Em 2016, foram fechados 52 acordos comerciais com clientes estratégicos, para que eles utilizem continuamente os serviços da Infraero no segmento de logística de carga, contando com benefícios e tarifas exclusivas. Nessa linha, a empresa realiza prospecção e assessoria junto aos parceiros para apresentar facilidades, possibilidades de redução de custos e as vantagens que a nacionalização de mercadorias no Teca do aeroporto pode oferecer. Com essa estratégia, a empresa conseguiu aumentar a quantidade de processos logísticos para os cinco maiores clientes do Teca, que passaram de 267 para 376 por ano. Quando se fala em valor agregado, os cinco maiores importadores movimentaram cerca de US$ 60 milhões após as fidelizações. Foi essa linha de ação que garantiu o crescimento do valor agregado, apesar de ter havido queda na movimentação de cargas por peso. Em 2016, foram importadas 4.143 toneladas, sendo que em 2015 foram 4.720. Outra característica da fidelização é a liberdade que os terminais têm para definir suas estratégias. No caso de Goiânia, cuja vocação está voltada para produtos farmacêuticos e hospitalares, os benefícios para os clientes desses segmentos se baseiam na forte presença de empresas instaladas na capital e em Anápolis.

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