Confira quais voos os únicos A330 e A340 da South African têm realizado

A South African Airways é uma das companhias aéreas mais tradicionais de toda a África. Fundada em 1934, a empresa chegou a ser uma das maiores linhas aéreas do continente africano em seus “tempos dourados”. Hoje, a SAA se recupera de uma severa crise e vem crescendo aos poucos, voltando assim gradualmente ao mercado aéreo da região.

Desde que recomeçou suas operações em setembro de 2021, a empresa não se expandiu de forma agressiva, mas manteve uma tímida linha de crescimento.

Sua frota atual é composta por apenas sete aeronaves, sendo cinco A320, um A340-300 e um A330-300. Confira abaixo quais voos os dois únicos widebodies da frota da companhia têm realizado:

  • Airbus A340-300

De matrícula ZS-SXF e com 18,2 anos de experiência, o único A340 da frota da South African tem ficado fixo em apenas um trajeto desde o início de março: Johanesburgo-Port Louis.

O quadrimotor vem cumprindo a linha, que dura em média 03h30 (ida) e 4h05 (volta), todos os dias.

Além da capital das Ilhas Maurício, o ZS-SXF realiza de forma bastante esporádica voos entre JNB e a Cidade do Cabo.

A aérea sul-africana divulgou há alguns meses que não tem intenção de continuar voando com seu A340 e deve aposentá-lo em um futuro próximo.


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  • Airbus A330-300

Enquanto o ZS-SXF é a aeronave mais experiente da frota, o Airbus A330-300 ZS-SXM é o mais novo. Com 6 anos de operação, o bimotor tem sido escalado para algumas rotas nas últimas semanas.

Entre as mais voadas estão: Johanesburgo-Lagos, Johanesburgo-Cidade do Cabo, Johanesburgo-Acra. No último domingo (16), o jato realizou um voo pontual para Harare no Zimbábue. Para amanhã (19), o bimotor está previsto realizar um bate e volta na Cidade do Cabo e posteriormente decola de Johanesburgo para Lagos, na Nigéria.


A South African Airways divulgou que tem a intenção de incorporar mais jatos widebody em sua frota, como o A350. A empresa também tem planos de retomar seus voos para o Brasil e alguns destinos na Europa. No entanto, não há previsão da chegada das aeronaves, tampouco de quando as rotas se iniciariam.

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