Histórica XVII – Edição 507

ANO 52 – Dez/2014
Neste número, apresentamos novamente uma série de matérias sobre a história da aviação comercial. Esta 17a edição histórica da Flap Internacional traz artigos sobre companhias aéreas brasileiras e argentinas que não voam mais. O artigo sobre hidroaviões argentinos no Brasil aborda a época do reinício dos voos comerciais no mundo após a guerra, quando um empresário argentino acreditou nos hidroaviões como forma de executar voos transatlânticos e encomendou uma frota desses aviões, que chegaram a voar para o Brasil. Uma matéria mais recente trata da turnê mundial do Do-24, na qual o Brasil foi incluído. O aerobote produzido na Alemanha nos anos 1930-1940 pela fábrica Dornier foi resgatado de um museu e posto a voar. Posteriormente, foi apresentado em vários países. Nesta matéria, o destaque de sua visita ao nosso país. Abordamos a história do Bristol 170 no Brasil. Este avião inglês foi empregado pela Real com grandes esperanças de bom desempenho, mas os constantes defeitos técnicos encurtaram muito seu uso em nosso país. Mas, de qualquer forma, ele conseguiu tornar a Real conhecida no mercado. Uma empresa mais recente, a TAF, teve um fim melancólico quando a Anac suspendeu o seu Certificado de Homologação de Empresa Aérea (Cheta) no dia 15 de junho de 2010. Não foi nenhuma surpresa para a comunidade aeronáutica brasileira e toda a saga é relatada aqui. A Veja Rio publicou em 1991 uma matéria sobre a introdução do Boeing na ponte aérea São Paulo-Rio de Janeiro, quando passou a substituir o veterano Electra. Com a especial gentileza da revista, reproduzimos este artigo na íntegra. Na área da aviação mundial, foi anunciado, no início dos anos 1970, o fim do avião comum, quando a Braniff revolucionou o mercado lançando aviões coloridos, novos uniformes, etc. Nesta matéria reproduzimos um folheto promocional feito na época. Mais um exemplar para o colecionador guardar na biblioteca e ter como referência de pesquisa. Boa leitura!