Solojet à procura de novos aviões após negociar última cota de compartilhamento

A Solojet Aviação negociou durante a Labace, feira de aviação executiva que aconteceu em São Paulo, a última cota disponível em seu programa de compartilhamento de aeronaves, o Solojet Shares. A empresa tem três jatos Hawker 400, e com a crescente procura por cotas, negocia para os próximos meses a aquisição de outras unidades do tipo.

Para Marcelo Orsolini, gerente comercial da empresa, o principal cliente da Solojet tem sido o empresário que costumava fretar aviões para voar cerca de 120 horas por ano, número relativamente baixo em relação às despesas. “Com o compartilhamento, é possível reduzir os custos em até um quarto do que seria gasto com uma aeronave particular”, explica.

No Solojet Shares, cada cota é negociada a partir de US$ 450 mil, ou seja, 25% na participação da propriedade. “Somos a primeira empresa brasileira a criar um programa de compartilhamento de aeronaves a um custo realmente acessível”, afirma André Bernstein, CEO da Solojet.

No programa, os custos fixos com manutenção, hangaragem, pilotos, entre outros, são divididos entre os quatro proprietários, e cada um paga, além das cotas, os custos operacionais dos próprios voos. Já o processo burocrático com aquisição, tripulantes, plano de voo etc. fica com a empresa.

A Solojet, situada no aeroporto de Jundiaí, oferece também hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, manutenção, revitalização de interiores, além de compra e venda de aeronaves, entre outros.

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